Em um encontro do diretório estadual, em Florianópolis, nesta segunda Antídio Lunelli declarou ao diretório estadual, reunido em Florianópolis, que voltava à condição de pré-candidato ao governo se o governador Carlos Moisés não o aceitar para vice, como foi acertado pela executiva do MDB, há uma semana.

Os membros do diretório referendaram indicar Antídio para companheiro de chapa de Moisés e também decidiram antecipar a convenção homologatória para 23 de julho, que deliberará sobre a coligação e alianças.
A posição do ex-prefeito de Jaraguá do Sul, que chegou a assustar o diretório emedebista em determinado momento, veio acompanhada do anúncio do presidente Celso Maldaner, que pediu licença do comando da sigla sob o argumento de que apresenta o nome para compor a chapa majoritária, fato que não chega a ser uma novidade, pois é conhecido o desejo dele em disputar o Senado.
Com ele, disputarão a indicação para o Senado o ex-governador Paulo Afonso Vieira e o deputado federal Rogério Peninha Mendonça, depois que o presidente da Assembleia Moacir Sopelsa pediu ao ex-deputado Edinho Bez, que assumiu o comando da sigla, desistir da escolha e foi atendido.
A tão esperada disputa interna, com o anúncio do ex-prefeito Udo Döhler ou do deputado Sopelsa para vice de Moisés, não ocorreu, embora haja o cheiro no ar de que nem tudo ficará como foi desenhado.

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