O animal, com 1,8 metro de comprimento e pesando cerca de 80 quilogramas, apresentava marcas de interação com redes de pesca e perfurações possivelmente causadas por ação humana. Equipes do PMP-BS, vinculado à Univille, realizaram exames macroscópicos e coletaram amostras biológicas do golfinho para análises detalhadas, incluindo histopatologia, idade e conteúdo estomacal. A carcaça, já em início de decomposição, apresentava marcas de emalhe na mandíbula e ventre, além de uma perfuração de aproximadamente 4 centímetros de largura na região ventral do tórax, indicativa de agressão humana.