Foto: IHPEC

O Instituto Haverroth de Política, Estatística e Comunicação (IHPEC) divulgou sua primeira pesquisa registrada para as Eleições Municipais 2024 em Maracajá. Com o número de identificação SC-02344/2024, a pesquisa fornece insights valiosos sobre a dinâmica política local, destacando tendências e preferências dos eleitores.
A pesquisa, realizada entre os dias 27 e 29 de janeiro de 2024, entrevistou 360 pessoas, utilizando amostragem estratificada com aplicação de formulário eletrônico in loco nas principais ruas de fluxo de pessoas. O estatístico responsável foi Tuannhy Rozeira Haverroth, registrado no CONRE sob o número 10552. Vale ressaltar que o contratante foi a própria empresa, indicando uma pesquisa realizada por conta própria. Intervalo de Confiança: 95% Margem de Erro: 3,5%
O atual prefeito, Brambila, que concorre à reeleição, enfrenta uma avaliação mista por parte dos eleitores maracajaenses. Dos entrevistados, 44,2% consideram sua atuação como “Bom”, enquanto 25,0% a classificam como “Regular”. Por outro lado, 13,5% a avaliam como “Ótima”, 7,7% como “Péssima” e 5,8% como “Ruim”, com 3,8% não respondendo ou não revelando sua opinião.
Como você avalia a atuação do prefeito Brambila?
Bom 44,2
Regular 25,0
Ótimo 13,5
Péssimo 7,7
Ruim 5,8
NR 3,8
Total 100,0

Quanto à identificação política dos entrevistados, a pesquisa revela que 21,2% se identificam como “Pé Branco”, termo associado aos eleitores aliados ao partido “PP”, enquanto 12,5% se identificam como “Pé Vermelho”, representando os eleitores alinhados ao partido “MDB”. Por outro lado, 47,1% se consideram neutros e 19,2% não revelaram sua inclinação política.
Na política de Maracajá, você se considera:
Neutro 47,1
NR 19,2
Pé Branco 21,2
Pé Vermelho 12,5
Total 100,0

Uma das questões cruciais analisadas pela pesquisa é o apoio dos eleitores de determinado grupo político ao candidato adversário. Quando questionados se os “Pé Vermelho” apoiariam um candidato “Pé Branco” na oposição ao atual prefeito, 30,8% responderam afirmativamente, enquanto 36,5% disseram não apoiar, 5,8% responderam talvez e 26,9% não revelaram sua posição.
Como “Pé Vermelho”, você apoiaria candidato Pé Branco, apoiado pelo MDB, na oposição ao Brambila?
Não 36,5
Sim 30,8
Talvez 5,8
NR 26,9
Total 100,0

Por outro lado, quando perguntados se os “Pé Branco” apoiariam um candidato “Pé Vermelho” na oposição ao atual prefeito, 17,3% responderam sim, 48,1% não apoiariam, 13,5% responderam talvez e 21,2% não deram uma resposta clara.
Como “Pé Branco”, você apoiaria candidato Pé Vermelho, apoiado pelo PP, na oposição ao Brambila?
Não 48,1
Sim 17,3
Talvez 13,5
NR 21,2
Total 100,0

Outro ponto de interesse é a preferência dos eleitores em um embate direto entre o atual prefeito e um candidato apoiado pela união dos outros partidos. Nesse cenário, 53,8% dos entrevistados afirmaram que votariam no Brambila, enquanto 28,8% escolheriam o candidato da oposição, com 17,3% não revelando sua preferência.
Entre o atual prefeito e outro candidato apoiado pelo grupo de oposição, em quem você votaria?
No Brambila 53,8
No candidato apoiado pela união dos outros partidos 28,8
NR 17,3
Total 100,0

Além disso, a pesquisa apresentou cenários hipotéticos de confronto entre diferentes candidatos. Se as eleições fossem entre Brambila (PSD), Wagner (MDB) e Tata (PP), os resultados foram os seguintes: Brambila (PSD): 51,9%, Wagner (MDB): 25,0%, Tata (PP): 13,5%, Não Responderam (NR): 9,6%
E se os candidatos forem estes, em quem você votaria?
Brambila (PSD) 51,9
Wagner (MDB) 25,0
Tata (PP) 13,5
NR 9,6
Total 100,0

Por fim, questionados sobre em quem não votariam de jeito nenhum, 14,4% dos entrevistados mencionaram Tata (PP), seguido por 12,5% que não votariam em Wagner (MDB) e 11,5% em Brambila (PSD), com expressivos 61,5% não revelando sua aversão a nenhum candidato.
E se os candidatos forem estes, em QUAL DELES VOCÊ NÃO VOTARIA DE JEITO NENHUM?
Tata (PP) 14,4
Wagner (MDB) 12,5
Brambila (PSD) 11,5
NR 61,5
Total 100,0

Esses resultados oferecem um panorama inicial do cenário político em Maracajá, destacando a importância das alianças partidárias e da avaliação da gestão atual na definição das preferências dos eleitores. Com as eleições municipais previstas para outubro, esses dados fornecem subsídios cruciais para os candidatos e suas estratégias de campanha.

Fonte: IHPEC

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