Foto: Divulgação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi vaiado durante um ato oficial em Santiago, Chile, onde representava o Brasil. O incidente ocorreu enquanto ele depositava uma oferenda floral no monumento do general Bernardo O’Higgins. Lula não reagiu às vaias, mas a cena chamou atenção.

Mais cedo, um episódio envolvendo jornalistas gerou controvérsia. Duas jornalistas chilenas foram empurradas por seguranças ao tentarem entrevistar o presidente. O flagrante foi registrado pelo jornalista Samuel Pancher, do Metrópoles, que criticou a atitude dos seguranças, lembrando que esse não é o protocolo padrão e que jornalistas não deveriam ser impedidos de fazer perguntas.

A situação levanta questionamentos sobre a conduta dos seguranças e a postura de Lula, que preferiu passar direto sem responder às perguntas das jornalistas. Muitos se perguntam se a reação teria sido a mesma se fosse o ex-presidente Bolsonaro no lugar de Lula.

“Convenhamos, poderia ter parado e respondido rapidamente”, comentou um internauta. “Falar com jornalista não vai matar ninguém.”

A visita de Lula ao Chile tinha como objetivo discutir questões comerciais e políticas com o presidente chileno Gabriel Boric, incluindo a crise na Venezuela. As tensões entre os dois líderes, que já haviam divergido sobre a guerra Rússia-Ucrânia, foram mais uma vez evidenciadas durante o encontro.

Fonte: Jornal Razão

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