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Natural de Chapecó, Carol De Toni, 37 anos, é advogada e está em seu segundo mandato

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP de Alagoas), cumpriu o acordo e reservou o comando da Comissão de Constituição e Justiça para o Partido Liberal. O líder da bancada, Altineu Côrtes (RJ), trabalhou para barrar a resistência ao nome da catarinense Caroline de Toni, deputada federal mais votada da história de Santa Catarina e considerada a maior oposicionista do Governo na Casa Legislativa.

Natural de Chapecó, Carol De Toni, 37 anos, é advogada e está em seu segundo mandato. No início da sua atuação parlamentar, em 2019, foi vice-líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados, terceira Vice-Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e relatora da PEC da Prisão em 2ª Instância. Em 2022 foi reeleita deputada federal pelo Partido Liberal (PL) com 227.632 votos, mais do que o dobro de sua votação na primeira disputa à Câmara dos Deputados, quando obteve 109 363 votos.

Outras comissões

O líder do Governo, deputado José Guimarães (PT-CE), confirmou que a instalação das comissões permanentes e a eleição para o comando dos colegiados serão realizadas nesta quarta-feira (6).

Segundo ele, os partidos têm a prerrogativa de indicar os nomes dos parlamentares para a presidência das comissões. Guimarães também informou que o PL vai ficar com a Comissão de Educação – Nikolas Ferreira (MG) vai presidir a Comissão – e o PT vai indicar o 1º vice-presidente do colegiado. Já na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, a federação PT-PCdoB-PV terá a presidência, e o PL vai ocupar a 1ª vice-presidência.

“Não tem outro caminho que não seja a instalação das comissões. Os partidos indicam os nomes que quiseram, fizemos ponderações sobre algumas indicações, o PL não abre mão [das suas indicações] e vamos pacificar”, disse o líder.

Fonte: Jornal Razão

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