Postulantes ao cargo de governador do Estado falaram sobre os principais temas em debate durante a campanha eleitoral

Décio Lima (PT):

A Saúde em Santa Catarina não corresponde a uma efetiva garantia, mesmo com a força extraordinária do Sistema Único de Saúde, de proteção do povo. Além disso, é preciso criar uma sinergia entre os hospitais do Estado e os filantrópicos, dando unidade à prestação deste serviço essencial a todos.

Esperidião Amin (PP)

Telessaúde – projeto que aprovamos determina que reduzam as distâncias e as dificuldades.

Gean Loureiro (União Brasil)

O Estado vive uma crise na Saúde. Não falta dinheiro, falta gestão. É urgente fazer mutirões para diminuir a fila das cirurgias eletivas e direcionar hospitais para especialidades mais demandadas. Fizemos isso em Florianópolis com a atenção básica e tivemos a melhor saúde entre as capitais do país.

Jorge Boeira (PDT)

Saúde é vida. Vida não tem preço. O reajuste na tabela dos procedimentos do SUS repassados aos Hospitais Filantrópicos, Estados e Municípios precisa ser urgente, sob pena de assistirmos ainda mais perdas na qualidade dos serviços ofertados à população.

Jorginho Mello (PL)

A saúde em Santa Catarina está doente. Faltam leitos de UTI neonatal, há fila de 103 mil pessoas para fazer uma cirurgia eletiva, fila para exames e faltam médicos de especialidade. É uma vergonha! Não combina com Santa Catarina. A saúde precisa estar mais perto do cidadão.

Leandro Borges (PCO)

Mais verbas para a Saúde e Educação e demais serviços essenciais.

Moisés (Republicanos)

Área complexa e que exige um trabalho igualmente elaborado. Uma das primeiras ações de nossa gestão foi pagar a dívida quase bilionária dessa área. Também criamos a Política Hospitalar de SC, que, em parceria com hospitais de todo o estado, para a aplicação de recursos conforme as necessidades das unidades.

Odair Tramontin (Novo)

É essencial aumentar os recursos destinados à saúde, mas também aumentar a resolutividade das ações do SUS. Temos que superar as desumanas filas de espera através de uma gestão eficiente e também com a compra de serviços na rede particular, implantando a telemedicina para evitar deslocamentos.

Professor Alex Alano (PSTU)

Nosso sistema de saúde mostrou toda sua importância na pandemia, mas ainda é insuficiente. Para ampliar o atendimento de qualidade com mais médicos e menos filas é necessário dobrar de imediato o orçamento da saúde. Defendemos acabar com as organizações Sociais (OSs) e a estatização de todo o sistema de saúde.

Ralf Zimmer (Pros)

Investir em saúde é essencial, uma vida perdida nunca se recupera. Construiremos em parceria com a iniciativa privada um hospital voltado para cirurgias eletivas, onde se encontra hoje a faraônica residência oficial do governador do Estado e reformaremos os demais hospitais de todas regiões.

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